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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Rituais Japoneses

Rituais
Harae: Rituais chamados harae são cerimônias de purificação que preparam o culto, de uso mais freqüente ao penetrar no templo. Os harae costumam envolver o emprego de água para lavar as mãos e a boca. 
O-Mikuji: Pequenas tiras de papel chamadas o-mikuji são muitas vezes deixadas em santuários. Elas contém presságios sobre o futuro ou pedidos dirigidos aos deuses.
Ema - Tenjin, deus do saber.
Ema e Fuda: 
Uma oferenda em forma de pintura é chamada de ema ("pintura do cavalo"), devido à crença de que os cavalos eram mensageiros dos deuses. Os amuletos fuda, com o nome da divindade ou santuário, também são deixados em oferenda.
Mikoshi: Por ocasião de várias festas, os kamis de um santuário são carregados pelas ruas num santuário portátil chamado mikoshi. Esse ato simboliza uma visita dos kamis à comunidade protegida por eles. Tais procissões podem ser alegres e ruidosas: as pessoas que carregam o mikoshi podem gritar segundo a cadência dos passos, levantando e abaixando o santuário a fim de reanimar e fortalecer o kami.
Oferendas: Parte importante do culto xintoísta é o ato da oferenda. Um fiel pode oferecer dinheiro ou objetos aos kamis na esperança de alcançar uma graça. Outra forma de oferenda é uma dança cerimonial chamada kagura, que serve para entreter os kamis.
Procissões: Festas xintoístas muitas vezes envolvem toda a comunidade no culto e na celebração. Procissões e desfiles integram os festejos, que incluem carros de desfile e mikoshi coloridos como parte do espetáculo. As procissões oferecem aos fiéis a oportunidade de uma experiência religiosa comunitária.
Procissão Funerária: No quadragésimo nono dia após a morte, as cinzas do falecido são levadas para serem sepultadas na tumba da família. Atrás do sacerdote, vestido de branco, segue uma procissão de parentes próximos. Na frente da procissão ostenta-se um retrato do morto, seguido de suas cinzas, fechadas em uma caixa, e de uma placa memorial com seu nome gravado, que mais tarde será colocada no altar budista da família e receberá oferendas de comida e água. O túmulo é visitado principalmente no higan, que ocorre duas vezes por ano nos equinócios de primavera e outono. Embora os rituais variem de seita para seita, a cremação e o memorial de pedra são universais.

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